… e foi o que foi, sem direito a mais nem menos. Uma voz capaz de, sozinha, encher um auditório. E de tirar o fôlego dos que lá estavam.O piano e a guitarra como acompanhamento prodigioso, o humor como suporte, para quebrar a intensidade desconcertante de cada música. muitas das melodias ansiadas, com direito a uma Greek Song e a alguns Cigarettes and Chocolate Milk. O momento Hallelujah do Cohen (…ou será do Cage?) a apelar à lágrima. E ainda assim, duas-horas-e-picos e três encores depois, ouviam-se uns quantos “faltava aquela”, sempre mais uma, nos corredores de saída. pelo meio, uns assobios à Alemanha, por quem iria torcer (azarito!) ao lado do namorado; uns piropos à selecção turca, não tivesse os jogadores mais giros; uns trocadilhos com a orquídea que trazia ao peito e o carpaccio de bacalhau que comera ao jantar; um elogio (?) à cidade do Porto, “fantástica… mas surreal”; uma dica sobre o blackoutsabbath que promoveu e uma martelada no Saint-John-the-Baptist da sua terra natal. Et voilá…
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mais um perdido que podia ter sido pelo menos uma memória ou uma palavra aqui largada :S
maf*zinha temos que falar! quero saber como andam os teus trabalhos!
muitos beijinhos
é do cohen, esse sinhore com quem tenho encontro marcado:D
ai o rufus…ainda me lembro dele ao piano a dedicar canções à família e a terminar vestido de miss porto com direito a tiara e faixa e tudo e tudo. numa palavra: gorgeouse:D